Para os leitores de plantão!
Espero que babem. Pois esse é um dos livros que eu estou escrevendo, chama-se Entrelaçados.
Eu descia pela rua no sol forte de Fevereiro quando ouvi um latido, eu sempre tive medo de cachorros e nunca entendi porque. Simplesmente eles me odiavam, automaticamente parei de andar e olhei em volta, não vi um cachorro sequer, dobrei a esquina e continuei andando.
Ouvi os latidos de novo.
Olhei para trás e vi um enorme labrador marrom correndo na minha direção. Comecei a correr, mas não demorou muito e ele me alcançou fui para o chão e ele subiu em cima de mim. Comecei a gritar histericamente.
- Socorro!
- Fred! Larga a moça Fred! – um menino falava.
- Ah ele vai me matar. – gritei.
Mas Fred não queria me machucar, pelo contrario ele começou a me lamber e abanar o rabo.
- Fred já chega. – um menino falou.
Olhei para cima e me deparei com um rosto nunca antes visto nas ruas de Amábile, mas estranhamente familiar.
Quando olhei para aquele garoto senti um cheiro de madeira antiga, e ouvi uma um solo de piano. Eu estava ficando louca.
- Oi. – ele falou sorrindo.
Havia algo no cabelo, no rosto, parecia um imã. Ele tinha um cabelo bagunçado castanho olhos cor de avelã, um rosto muito bonito. Estava com a barba para fazer.
- Prefere ficar no chão quente? – ele falou para mim.
Só então que vi que o garoto estava com a mão estendida para mim, esperando que eu me levantasse.
- Ah, não. – murmurei.
Ao encostar a mão na dele parecia que eu tinha levado um choque, soltei tão rápido que acabei caindo na calçada. Outra vez.
- Meu Deus. – ele falou.
O garoto se abaixou ao meu lado e colocou a mão na minha cintura.
- Você está bem? Está tonta? Quer que eu te ajude?
- N-não. – sibilei.
Os nossos rostos estavam tão próximos que eu conseguia sentir a sua respiração. E não tinha palavras para descrever o que estava sentindo.
- Pois acho que você precisa de ajuda, segure-se em mim. – ele disse colocando a minha mão nos seus ombros.
E de repente eu estava de pé outra vez.
- Pronto. – ele disse.
Soltei um suspiro tão forte que meus pulmões pareciam não ter mais força.
- Meu nome é Diogo, o seu é?
- Lillian. – murmurei baixinho.
ai caraaa! quero ler a história toda!
ResponderExcluirmuito bom luh! esse trecho é suspeito aushauhsuahsashauhs quero ler o resto!
beijoo
UHUIAHSUIHAUISAHUIHAUISAHSUHAI
ResponderExcluirObrigada meu amor!
Beeeijos
Não vale deixar o gostinho de quero mais e não postar o resto!
ResponderExcluirÓtimo texto, Luiza ;-)
UHHUAIHUIAHUAHAHISHAHAUI.
ResponderExcluirMuito obrigada Ricardo.
É um bom começo para uma boa história...
ResponderExcluirParabéns. Só precisa atentar para alguns errinhos. No mais, você é boa contadora de história, vai longe desse jeito.
Beijos!
AAh obrigada pelo conselho Valdir.
ResponderExcluirBabei :}
ResponderExcluirUSHAUIAHSAIUHSIAU. Que bom Saah *-*
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