terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Entrelaçados.

Para os leitores de plantão!

Espero que babem. Pois esse é um dos livros que eu estou escrevendo, chama-se Entrelaçados.


Eu descia pela rua no sol forte de Fevereiro quando ouvi um latido, eu sempre tive medo de cachorros e nunca entendi porque. Simplesmente eles me odiavam, automaticamente parei de andar e olhei em volta, não vi um cachorro sequer, dobrei a esquina e continuei andando.

Ouvi os latidos de novo.

Olhei para trás e vi um enorme labrador marrom correndo na minha direção. Comecei a correr, mas não demorou muito e ele me alcançou fui para o chão e ele subiu em cima de mim. Comecei a gritar histericamente.

- Socorro!

- Fred! Larga a moça Fred! – um menino falava.

- Ah ele vai me matar. – gritei.

Mas Fred não queria me machucar, pelo contrario ele começou a me lamber e abanar o rabo.

- Fred já chega. – um menino falou.

Olhei para cima e me deparei com um rosto nunca antes visto nas ruas de Amábile, mas estranhamente familiar.

Quando olhei para aquele garoto senti um cheiro de madeira antiga, e ouvi uma um solo de piano. Eu estava ficando louca.

- Oi. – ele falou sorrindo.

Havia algo no cabelo, no rosto, parecia um imã. Ele tinha um cabelo bagunçado castanho olhos cor de avelã, um rosto muito bonito. Estava com a barba para fazer.

- Prefere ficar no chão quente? – ele falou para mim.

Só então que vi que o garoto estava com a mão estendida para mim, esperando que eu me levantasse.

- Ah, não. – murmurei.

Ao encostar a mão na dele parecia que eu tinha levado um choque, soltei tão rápido que acabei caindo na calçada. Outra vez.

- Meu Deus. – ele falou.

O garoto se abaixou ao meu lado e colocou a mão na minha cintura.

- Você está bem? Está tonta? Quer que eu te ajude?

- N-não. – sibilei.

Os nossos rostos estavam tão próximos que eu conseguia sentir a sua respiração. E não tinha palavras para descrever o que estava sentindo.

- Pois acho que você precisa de ajuda, segure-se em mim. – ele disse colocando a minha mão nos seus ombros.

E de repente eu estava de pé outra vez.

- Pronto. – ele disse.

Soltei um suspiro tão forte que meus pulmões pareciam não ter mais força.

- Meu nome é Diogo, o seu é?

- Lillian. – murmurei baixinho.

8 comentários:

  1. ai caraaa! quero ler a história toda!
    muito bom luh! esse trecho é suspeito aushauhsuahsashauhs quero ler o resto!
    beijoo

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  2. UHUIAHSUIHAUISAHUIHAUISAHSUHAI
    Obrigada meu amor!
    Beeeijos

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  3. Não vale deixar o gostinho de quero mais e não postar o resto!

    Ótimo texto, Luiza ;-)

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  4. UHHUAIHUIAHUAHAHISHAHAUI.
    Muito obrigada Ricardo.

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  5. É um bom começo para uma boa história...
    Parabéns. Só precisa atentar para alguns errinhos. No mais, você é boa contadora de história, vai longe desse jeito.
    Beijos!

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